14 de jun. de 2009

A Hipótese da Geração Espontânea

Ok, vamos começar.

Como todo bom blogueiro, meu primeiro post será para explicar para você os motivos de eu estar fazendo um blog e quais são as minhas expectativas.

Primeiro os meus motivos: Penso demais. Eu queria que fosse tão simples assim. Penso muito e sobre diversos temas e assuntos. E gosto dos meus pensamentos e de suas respectivas conclusões. Resolvi escrevê-los e publicá-los de uma maneira barata e acessível. Outro motivo é que eu tenho pretensões de que isso se torne algo grande (mesmo sabendo que isso nunca irá acontecer). Motivo 3: Quero ser imortal. Posso não ser para o mundo... Mas para vocês que estão lendo a minha mente, serei. Vossa memória e inconsciente não irão se livrar tão facilmente de mim. Não me lembro agora se tenho mais motivos (não quero parar de escrever para pensar - cada cosia no seu tempo), de qualquer jeito...

Não tenho grandes expectativas. Não mesmo. Ainda mais considerando essa minha fase pessimista. Não em relação à mim; mas ao mundo. Reconheço que o público deste blog mal editado irá se restringir à minha namorada (que amo tanto), aos meus amigos chegados, aos não tão amigos assim e alguns astronautas perdidos no cyberespaço. E desses, menos ainda irão voltar aqui uma vez por semana para ler as atualizações. ainda mais depois de um texto ruim como esse. Eu não me importo. Escrevo (e publico) basicamente para me satisfazer.

Vou terminar logo esse texto porque hoje em dia ninguém perde muito tempo lendo textos longos em sites na Internet. MSN e Orkut ainda são mais divertidos e tomam mais o nosso tempo. Os temas dos meus textos irão se resumir a pensamentos e conclusões minhas, muitas vezes sem nexo para você; e a fatos do meu viver. Já aviso logo o meu foco temático, espero que você volte semana que vem (põe na agenda) para ler mais palavras vomitadas por mim. Culpa do excesso de álcool.

Está perdido? Eu te digo o que fazer: Por enquanto, siga sua vida normal, que eu vou assistir Revólver novamente e tentar entendê-lo.

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